Estratégias de Marketing I
terça-feira, abril 22, 2008
1 - O carrinho das compras.
[se algum de vós ousar dizer que nunca sentiu de perto este "fenómeno" adianto, antes que seja tarde demais, que será expatriado deste cândido e fantástico blog].
O que será? Não se deixem enganar - fervorosos adeptos da tertúlia infame - este segredo ancestral (considerado por muitos o quinto segredo de Fátima) não pretende dar-vos exercício físico gratuíto; não pretende humilhar ninguém por carência de dotes "automobilísticos"; não pretende classificar de ébrios os seus clientes...
A verdade: Sub-repticiamente pouco-a-pouco - com a renovação dos ditos carrinhos - foram sendo extraídos componentes das rodas, o que originou que este milagre fosse possível. Tudo isto para que o consumidor/cliente numas destas vertiginosas mudanças de direcção esbarre com um produto aliciante na prateleira e o leve para casa. Por outras palavras, este fenómeno pretende agredir-vos sem pejo a carteira! Por isso.. cuidado; Muito cuidado!
Como alternativa sugiro que façam compras online.
Mito ou Mi(n)to?
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Cuidado com os teleféricos.
5 comentários:
Nunca tinha pensado no caso lol
Fará algum sentido, mas o que eu vejo preso às rodas é lixo.. estou na dúvida. Para mim é...
Mi(n)to! XD
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hahahahahaha.
Sob risco de ser expatriado, nunca fiz uma curva alucinante com o carrinho. Nem nunca fui parar a um produto "aliciante".
Embora concorde com as compras online, é preferível ir ao hiper-mercado porque assim sempre posso dizer "Mamã adorada do meu queração, não queres visitar a Fnac e a Pepe Jeans?"
E falei com a minha mãe, que trabalha na secção de marketing de uma empresa líder de mercado, e ela discorda da existência de carros adulterados. Agora, se falamos de pequenas doses de droga no hiper-mercado para viciar as pessoas, aí é outro assunto.
Com base em tudo isto, apenas posso dizer: Min(n)to.
Devo dizer que me sinto completamente pressionada a concordar contigo, Ivan.
Mas sempre pensei que a culpa das rodinhas serem maliciosas ao manobrar se devesse ao facto de as pessoas irem chocar com as prateleiras e ficassem (Sem duvida) envergonhadas, e assim, levariam muito mais daquele produto que teriam mandado ao chão (só para parecer menos mal, assim dava a sensação que se ia buscar o produto X mas não se sabe é conduzir bem os carrinhos).
Já agora, lanço a questão: não deveriamos nós, consumidores natos, aprender a usar os carrinhos de compras?
A resposta virá mais tarde.
Aguardem. Têm sido bons bitaites.
Teleférico.
quéqué isso ó meu! não é verdade.
Vitinho
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